Devido a problemas mentais do Facebook, que não nos deixa postar os links do 4shared, a gente resolveu mudar a estratégia:
Postaremos aqui no blog os links para vocês baixarem as duas músicas novas...
É só clicar no nome da música que vai direto pro 4shared!
Dançando a Vaneira
No Estilo Da Fronteira (part. Elton Saldanha)
Quem preferir, pode também ir direto ao 4shared (link) e buscar por Bahgualadas ou pelos títulos das músicas que vai aparecer lá!
Booooora divulgar e pedir nas rádios, galera!!!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Detalhes tão pequenos de nós cinco...
Primeiramente, parabéns a nossa Riks, que tá de niver hoje. Acaba de entrar na zona perigosa dos 27... Se bem que ainda não sabemos quais os efeitos pra quem é da vanera... o.O
Ah, e já deixamos também os parabéns pra Arizinha, que tá de niver amanhã... mas ainda é um bebê. Tá longe dos 27.
Agora vamos falar de música!
Acabamos de finalizar cinco músicas novas, incluindo a versão ao vivo turbinada with lasers de Todas Pra Dançar.
A quem interessar possa, segue o link para download (das cinco!):
Músicas novas!!!!!
Desde já, registramos nosso profundo agradecimento ao Paulista (Airton Cabral), que, além de autor de uma das músicas — Dançando A Vaneira —, ajudou-nos imensamente com a produção dessas faixas, além de ser a pessoa que vai “empurrar o barco” na direção das rádios.
Também agradecemos ao nosso amigo Elton Saldanha, autor da letra de No Estilo da Fronteira, música que também conta com sua participação cantando com a gente.
Juliana Lenhardt, autora de Vamo Vanerar... Fã — reciprocamente, diga-se de passagem —, amiga e colaboradora. Um grande abraço!
Aos músicos e parceiros Ariel, que sempre contribui com o peso das suas percussões, e Fernando Spillari, que foi quem executou o piano em Todas Pra Dançar.
Finalmente, agradecemos a todos que colaboraram com suas vozes e aplausos, para que essas músicas ficassem assim tão legais!
Agora, fica um pedido:
ESPALHEM ESSAS MÚSICAS COM O VENTO!
Você que gosta do que a gente faz... azucrine a rádio da sua cidade! Bote pressão!
Logo logo a gente se vê!
Ah, e já deixamos também os parabéns pra Arizinha, que tá de niver amanhã... mas ainda é um bebê. Tá longe dos 27.
Agora vamos falar de música!
Acabamos de finalizar cinco músicas novas, incluindo a versão ao vivo turbinada with lasers de Todas Pra Dançar.
A quem interessar possa, segue o link para download (das cinco!):
Músicas novas!!!!!
Desde já, registramos nosso profundo agradecimento ao Paulista (Airton Cabral), que, além de autor de uma das músicas — Dançando A Vaneira —, ajudou-nos imensamente com a produção dessas faixas, além de ser a pessoa que vai “empurrar o barco” na direção das rádios.
Também agradecemos ao nosso amigo Elton Saldanha, autor da letra de No Estilo da Fronteira, música que também conta com sua participação cantando com a gente.
Juliana Lenhardt, autora de Vamo Vanerar... Fã — reciprocamente, diga-se de passagem —, amiga e colaboradora. Um grande abraço!
Aos músicos e parceiros Ariel, que sempre contribui com o peso das suas percussões, e Fernando Spillari, que foi quem executou o piano em Todas Pra Dançar.
Finalmente, agradecemos a todos que colaboraram com suas vozes e aplausos, para que essas músicas ficassem assim tão legais!
Agora, fica um pedido:
ESPALHEM ESSAS MÚSICAS COM O VENTO!
Você que gosta do que a gente faz... azucrine a rádio da sua cidade! Bote pressão!
Logo logo a gente se vê!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
ANIVERSÁRIO!
Galere,
Semana passada na Sprits, em Lajeado (clique aqui para ver o site) aconteceu uma coisa muito bacana.
Encontramos um cara, o “Stallone”, que nos emocionou com um relato impressionante. Ele estava presente no nosso primeiro show! Sim! Láááá em 18 de maio de 2005 — sim! Somos velhotas e estamos juntas há seis anos!!!
Ele nos falou com uma riqueza de detalhes impressionante sobre o nosso show, até sobre as nossas roupas naquele dia. Foi muito legal, e nos fez lembrar de como foi tudo lá no comecinho, quando a gente tocava cada uma num tempo diferente, se vestia de um jeito bizarro, tinha uns cabelos horrorosos... mas era igualmente feliz!! Assim como somos hoje, que tocamos muito bem, nossas roupas são estilosas e temos cabelos lindos e fashion (#FAIL #FAIL #FAIL).... hahaha
O.o
Bem, mas o fato é que hoje completamos seis anos desde esse histórico primeiro show. E paramos para olhar pra trás e rever como foi toda a nossa trajetória. Lembramos de todas as expectativas que tínhamos lá no começo, das que foram alcançadas e as que não foram...
Pensamos em tudo o que nos aconteceu nesse tempo todo. As idas e vindas, os altos e baixos. As brigas, as festas, os momentos de extrema alegria e de alto estresse. Mas, principalmente, paramos pra pensar numa coisa muito bacana nisso tudo, talvez a mais importante de todas: estamos aqui. Firmes e fortes. As mesmas cinco gurias que estavam lá naquele dia em que o Stallone nos assistiu.
Nesse momento em que completamos seis anos de estrada, temos muito o que agradecer. A nossas famílias, que também passaram por todos esses momentos, a nossos amigos, a nossos apoiadores, nossos fãs.
E além de agradecer, queremos poder contar com todos vocês durante as muitas batalhas, vitórias, decepções, alegrias e conquistas que ainda virão!
Valeu!
Agora a nossa guriazinha já passa na roleta e paga passagem.
Semana passada na Sprits, em Lajeado (clique aqui para ver o site) aconteceu uma coisa muito bacana.
Encontramos um cara, o “Stallone”, que nos emocionou com um relato impressionante. Ele estava presente no nosso primeiro show! Sim! Láááá em 18 de maio de 2005 — sim! Somos velhotas e estamos juntas há seis anos!!!
Ele nos falou com uma riqueza de detalhes impressionante sobre o nosso show, até sobre as nossas roupas naquele dia. Foi muito legal, e nos fez lembrar de como foi tudo lá no comecinho, quando a gente tocava cada uma num tempo diferente, se vestia de um jeito bizarro, tinha uns cabelos horrorosos... mas era igualmente feliz!! Assim como somos hoje, que tocamos muito bem, nossas roupas são estilosas e temos cabelos lindos e fashion (#FAIL #FAIL #FAIL).... hahaha
O.o
Bem, mas o fato é que hoje completamos seis anos desde esse histórico primeiro show. E paramos para olhar pra trás e rever como foi toda a nossa trajetória. Lembramos de todas as expectativas que tínhamos lá no começo, das que foram alcançadas e as que não foram...
Pensamos em tudo o que nos aconteceu nesse tempo todo. As idas e vindas, os altos e baixos. As brigas, as festas, os momentos de extrema alegria e de alto estresse. Mas, principalmente, paramos pra pensar numa coisa muito bacana nisso tudo, talvez a mais importante de todas: estamos aqui. Firmes e fortes. As mesmas cinco gurias que estavam lá naquele dia em que o Stallone nos assistiu.
Nesse momento em que completamos seis anos de estrada, temos muito o que agradecer. A nossas famílias, que também passaram por todos esses momentos, a nossos amigos, a nossos apoiadores, nossos fãs.
E além de agradecer, queremos poder contar com todos vocês durante as muitas batalhas, vitórias, decepções, alegrias e conquistas que ainda virão!
Valeu!
Agora a nossa guriazinha já passa na roleta e paga passagem.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Bah!gualadas tipo exportação
Esse mês a gente viajou o Brasil.
Er... Quer dizer... Atravessamos o Brasil.
Saímos daqui de Porto Alegre para tocar em Boa Vista, capital do estado de Roraima, no extremo norte do país.
Tudo começou quando o patrão do CTG Nova Querência, de lá, entrou em contato com uma artista de Chapecó/SC chamada Adriana Gobbi, pedindo que ela indicasse um grupo para se apresentar no baile das mães.
A Adriana, mesmo sem conhecer o nosso trabalho pessoalmente, deu a indicação para ele, que, após conversar com o pessoal lá, resolveu apostar.
A gente ficou supercontente com o convite. E ao mesmo tempo, assumimos essa responsabilidade de ir pra Roraima representar o Rio Grande diante de tantos gaúchos saudosos e pessoas que cultivam e admiram a nossa cultura.
A viagem foi cansativa — porque, mesmo de avião, demora. Mas a gente foi muito bem recebida em Boa Vista.
O Irno, a Iracema, a Leriane e todo o pessoal do CTG foram muito receptivos e carinhosos com a gente.
O engraçado foi perceber uma certa “apreensão” por parte deles... Porque, vamos combinar: quem olha pra gente chegando de calça jeans, all star, e essas caras de piá, não só duvida que a gente toque música gaúcha como duvida até mesmo que a gente toque!!! Hahahaha
Conhecemos a cidade. Tiramos um monte de fotos. Fomos até pro exterior! É. Visitamos a Guiana Inglesa, que faz divisa com o estado.
É impressionante o quanto o pessoal lá no CTG se dedica e trabalha para cultivar essas raízes gaúchas, mesmo estando tão longe, num lugar em que os costumes parecem tão diferentes.
Ah...
Os shows?
Simplesmente demais!
A gente literalmente foi pra galera!
Descemos do palco pra cantar no meio do povo. Nos divertimos com a criançada!
Estamos muito felizes e loucas pra voltar a Roraima de novo!
Queremos deixar aqui um grande abraço a todos que estiveram por lá nesses dois dias, e dizer que certamente vocês estão em nossos corações!
Muito obrigada pelo carinho de todos!
Agradecemos especialmente à Adriana Gobbi, essa grande gaiteira, que possibilitou que essa viagem maravilhosa pudesse acontecer. Grande abraço!
Er... Quer dizer... Atravessamos o Brasil.
Saímos daqui de Porto Alegre para tocar em Boa Vista, capital do estado de Roraima, no extremo norte do país.
Tudo começou quando o patrão do CTG Nova Querência, de lá, entrou em contato com uma artista de Chapecó/SC chamada Adriana Gobbi, pedindo que ela indicasse um grupo para se apresentar no baile das mães.
A Adriana, mesmo sem conhecer o nosso trabalho pessoalmente, deu a indicação para ele, que, após conversar com o pessoal lá, resolveu apostar.
A gente ficou supercontente com o convite. E ao mesmo tempo, assumimos essa responsabilidade de ir pra Roraima representar o Rio Grande diante de tantos gaúchos saudosos e pessoas que cultivam e admiram a nossa cultura.
A viagem foi cansativa — porque, mesmo de avião, demora. Mas a gente foi muito bem recebida em Boa Vista.
O Irno, a Iracema, a Leriane e todo o pessoal do CTG foram muito receptivos e carinhosos com a gente.
O engraçado foi perceber uma certa “apreensão” por parte deles... Porque, vamos combinar: quem olha pra gente chegando de calça jeans, all star, e essas caras de piá, não só duvida que a gente toque música gaúcha como duvida até mesmo que a gente toque!!! Hahahaha
Conhecemos a cidade. Tiramos um monte de fotos. Fomos até pro exterior! É. Visitamos a Guiana Inglesa, que faz divisa com o estado.
É impressionante o quanto o pessoal lá no CTG se dedica e trabalha para cultivar essas raízes gaúchas, mesmo estando tão longe, num lugar em que os costumes parecem tão diferentes.
Ah...
Os shows?
Simplesmente demais!
A gente literalmente foi pra galera!
Descemos do palco pra cantar no meio do povo. Nos divertimos com a criançada!
Estamos muito felizes e loucas pra voltar a Roraima de novo!
Queremos deixar aqui um grande abraço a todos que estiveram por lá nesses dois dias, e dizer que certamente vocês estão em nossos corações!
Muito obrigada pelo carinho de todos!
Agradecemos especialmente à Adriana Gobbi, essa grande gaiteira, que possibilitou que essa viagem maravilhosa pudesse acontecer. Grande abraço!
terça-feira, 29 de março de 2011
Uma reflexão sobre as dificuldades
(texto de Mel Machado)
Todo mundo sempre me chama de pessimista. E eu, em contrapartida, sempre me defini como uma “realista machadiana” — o que, no frigir dos ovos, bem no fundinho, quer dizer a mesma coisa.
Mas o fato é que esperar coisas ruins atrai coisas ruins.
E por que eu fazia isso? Motivo simples: preferia me surpreender com algo inesperadamente bom do que com algo desagradavelmente ruim. Dessa forma, sempre esperei o pior. E realmente, muitas vezes fui surpreendida com coisas boas. Mas em muitas outras a expectativa negativa se confirmou.
Sempre fui estressada. Sempre “morri de véspera”.
Agora decidi fazer diferente.
Agora decidi acreditar. Decidi chegar lá achando que vai ser o máximo, e que tudo vai dar certo.
Decidi acreditar justamente quando tudo parece estar apontando na direção contrária. Quando as coisas mais estapafúrdias resolvem acontecer comigo.
Resolvi não ficar mais por um triz.
Resolvi estar mais “dentro” do que nunca.
Estou assumindo que nem sempre estive tão dentro... Aliás, nunca estive tão dentro como estou agora.
Acima de tudo, estou resolvendo que as coisas vão acontecer! Estou afirmando.
Acho que devo muito dessa mudança ao aprendizado com as coisas que acontecem ao redor do mundo. A superação dos japoneses em meio a uma catástrofe. A volta por cima de uma atriz de quem sou fã, que tem Mieloma Múltiplo — uma espécie rara de câncer incurável que é fatal em poucos meses. Ela tem uma parceria com um instituto no Canadá, cujos estudos culminaram num tratamento utilizando células tronco. Esse tratamento fez com que a doença regredisse a tal ponto que ela pode retomar sua carreira e sua vida.
Agora me diz: quem sou eu pra querer esperar coisas ruins da vida?
Só tenho uma coisa pra dizer:
TUDO VAI DAR CERTO.
Todo mundo sempre me chama de pessimista. E eu, em contrapartida, sempre me defini como uma “realista machadiana” — o que, no frigir dos ovos, bem no fundinho, quer dizer a mesma coisa.
Mas o fato é que esperar coisas ruins atrai coisas ruins.
E por que eu fazia isso? Motivo simples: preferia me surpreender com algo inesperadamente bom do que com algo desagradavelmente ruim. Dessa forma, sempre esperei o pior. E realmente, muitas vezes fui surpreendida com coisas boas. Mas em muitas outras a expectativa negativa se confirmou.
Sempre fui estressada. Sempre “morri de véspera”.
Agora decidi fazer diferente.
Agora decidi acreditar. Decidi chegar lá achando que vai ser o máximo, e que tudo vai dar certo.
Decidi acreditar justamente quando tudo parece estar apontando na direção contrária. Quando as coisas mais estapafúrdias resolvem acontecer comigo.
Resolvi não ficar mais por um triz.
Resolvi estar mais “dentro” do que nunca.
Estou assumindo que nem sempre estive tão dentro... Aliás, nunca estive tão dentro como estou agora.
Acima de tudo, estou resolvendo que as coisas vão acontecer! Estou afirmando.
Acho que devo muito dessa mudança ao aprendizado com as coisas que acontecem ao redor do mundo. A superação dos japoneses em meio a uma catástrofe. A volta por cima de uma atriz de quem sou fã, que tem Mieloma Múltiplo — uma espécie rara de câncer incurável que é fatal em poucos meses. Ela tem uma parceria com um instituto no Canadá, cujos estudos culminaram num tratamento utilizando células tronco. Esse tratamento fez com que a doença regredisse a tal ponto que ela pode retomar sua carreira e sua vida.
Agora me diz: quem sou eu pra querer esperar coisas ruins da vida?
Só tenho uma coisa pra dizer:
TUDO VAI DAR CERTO.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Depois da tempestade...
Pois é, como diz o ditado, depois da tempestade, sempre vem a bonança. E é isso que podemos dizer da sequência dos fatos.
Que show foi esse em Pedro Osório?!!
Vamos explicar.
Saímos de Porto Alegre ainda pela manhã, porque precisávamos passar em Rio Grande antes de ir pra Pedro Osório. Estava chovendo horrores, o tempo inteiro, o caminho todo. Descemos nos arrastando estrada afora. Daí, chegamos quase oito da noite no nosso destino. E, de cara, já começaram as notícias ruins: estourou o gerador de energia elétrica! Tah, mas tinha outro vindo de Pelotas. Tah, mas já estava tudo atrasado e o gerador ainda estava a caminho...
Falamos com o Valmir (esse é o cara! lol ) e infelizmente, para que as coisas não atrasassem ainda mais, alguns cortes de apresentações de bandas locais tiveram de ser feitos.
Inicialmente o nosso show estava previsto para acontecer às 23hs. Depois passou pras 24hs e no fim das contas, já era mais de uma da manhã e a gente ainda não tinha subido no palco.
Até aí tudo bem, né, tendo em vista que era um sábado, e a galera queria mais era festa mesmo...
O problema era o tal do baile municipal de carnaval! Que tinha começado logo após a meia noite.
Estávamos nos sentindo as “empata carnaval”! — boa essa!
E mais. Queríamos nós também estar no tal do baile de carnaval.
Quando chegou a uma da manhã e ainda tinha mais uma banda pra subir no palco antes da gente, o surto foi coletivo. Tinha Bah!gualada dando chilique pra tudo que era lado!
Na verdade, o pior era a sensação de estar tudo dando errado de novo (vide post anterior).
Daí surgiu a luz no fim do túnel! Fomos lá e combinamos que o show seria transferido para o dia seguinte, que era o encerramento da Festa da Melancia, e num horário mais cedo e pontual.
Subimos ao palco todas juntas para dar o recado. O povo curtiu a ideia — devia ser porque, assim como nós, eles estavam doidos pra ir pular carnaval!
No dia seguinte, sem percalços, tudo ocorreu como o planejado.
E o show?
Palavras não cabem para expressar o que foi “aquilo”. Simplesmente fantástico! Foi o nosso segundo show na cidade Pedro Osório, e certamente já deixou saudades.
Só podemos agradecer toda a energia e o carinho de quem esteve lá e prometer que faremos o possível para voltar à cidade.
Registramos um abraço especial ao Valmir, a todas as meninas do “suco” e do “coquetel” a todos que, de alguma forma colaboraram para o sucesso da festa e principalmente, a toda a população de Pedro Osório.
Valeu!
Que show foi esse em Pedro Osório?!!
Vamos explicar.
Saímos de Porto Alegre ainda pela manhã, porque precisávamos passar em Rio Grande antes de ir pra Pedro Osório. Estava chovendo horrores, o tempo inteiro, o caminho todo. Descemos nos arrastando estrada afora. Daí, chegamos quase oito da noite no nosso destino. E, de cara, já começaram as notícias ruins: estourou o gerador de energia elétrica! Tah, mas tinha outro vindo de Pelotas. Tah, mas já estava tudo atrasado e o gerador ainda estava a caminho...
Falamos com o Valmir (esse é o cara! lol ) e infelizmente, para que as coisas não atrasassem ainda mais, alguns cortes de apresentações de bandas locais tiveram de ser feitos.
Inicialmente o nosso show estava previsto para acontecer às 23hs. Depois passou pras 24hs e no fim das contas, já era mais de uma da manhã e a gente ainda não tinha subido no palco.
Até aí tudo bem, né, tendo em vista que era um sábado, e a galera queria mais era festa mesmo...
O problema era o tal do baile municipal de carnaval! Que tinha começado logo após a meia noite.
Estávamos nos sentindo as “empata carnaval”! — boa essa!
E mais. Queríamos nós também estar no tal do baile de carnaval.
Quando chegou a uma da manhã e ainda tinha mais uma banda pra subir no palco antes da gente, o surto foi coletivo. Tinha Bah!gualada dando chilique pra tudo que era lado!
Na verdade, o pior era a sensação de estar tudo dando errado de novo (vide post anterior).
Daí surgiu a luz no fim do túnel! Fomos lá e combinamos que o show seria transferido para o dia seguinte, que era o encerramento da Festa da Melancia, e num horário mais cedo e pontual.
Subimos ao palco todas juntas para dar o recado. O povo curtiu a ideia — devia ser porque, assim como nós, eles estavam doidos pra ir pular carnaval!
No dia seguinte, sem percalços, tudo ocorreu como o planejado.
E o show?
Palavras não cabem para expressar o que foi “aquilo”. Simplesmente fantástico! Foi o nosso segundo show na cidade Pedro Osório, e certamente já deixou saudades.
Só podemos agradecer toda a energia e o carinho de quem esteve lá e prometer que faremos o possível para voltar à cidade.
Registramos um abraço especial ao Valmir, a todas as meninas do “suco” e do “coquetel” a todos que, de alguma forma colaboraram para o sucesso da festa e principalmente, a toda a população de Pedro Osório.
Valeu!
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Sobre o "show" de sábado em São Jerônimo
Antes de mais nada...
Mil, milhares, milhões de desculpas a uma por uma das pessoas que estavam na Sociedade 1º de maio, em São Jerônimo, neste sábado (05/02) e presenciaram aquela cena lamentável.
Agora vamos desabafar “delicadamente”.
A gente já bateu dois recordes de público tocando em Charqueadas.
A gente já lotou praça e salão em Butiá e no Leão.
A gente nunca tinha tocado em São Jerônimo.
Ficamos supercontentes com a oportunidade de tocar na cidade pela primeira vez, pois isso também daria a chance para que nossos fãs e amigos das demais cidades da região carbonífera pudessem matar a saudade.
A festa ainda contaria com Matizes e Balanço do Tchê — estes, nossos amigos de longa data.
Aconteceu que, desde que pisamos no palco, os problemas com o som já começaram.
A começar pelo fato que a Naíra teve de fazer “figuração” com a guitarra, a gaita e a guitarra da Mel falharam... A voz da Mel praticamente não saía... Além de repetidas microfonias quase ensurdecedoras.
De quem foi a culpa?
De todo mundo.
Foi do som. Foi do nosso técnico — que era a primeira vez que o estávamos levando, então não temos nem respaldo para acusar ou defender —, mas também foi nossa.
Não temos medo ou vergonha de dizer que também erramos. Nós temos coragem de assumir! E temos a decência de pedir perdão.
Confiamos demais que tudo daria certo. Estávamos tranquilas demais.
Dispensamos até a van. Fomos de carro.
Não tomamos talvez algumas precauções que não poderiam ser esquecidas...
E já houve quem dissesse que no show do Matizes e no do Balanço não houveram problemas com o som. E nós sabemos disso. O que nos deixa ainda mais tristes, pois já estamos na estrada há um bom tempo, e sabemos o que pode ser apontado como falha de um técnico de som e o que vai além do trabalho dele. E nesse dia houveram outros problemas cuja responsabilidade não pode ser atribuída ao nosso técnico.
Mas é como dissemos antes. Nós temos a decência e a humildade de assumir a nossa parcela de culpa...
Aos outros? Bem, aos outros caberá o tempo.
Essas coisas não escolhem quando vão acontecer. Mas estávamos “desconfiadas”...
Muita gente estava lá para nos ver. Palavras do próprio contratante.
E, após seis músicas, depois de pedir desculpa várias vezes, tivemos de abandonar o palco. Porque simplesmente não dava pra continuar.
Foi muito ruim ver a decepção nos rostos de todos.
Foi muito ruim — embora bastante singular — sermos vaiadas.
Nós só fomos vaiadas duas vezes em quase seis anos de banda. As duas pelo mesmo motivo. Nas duas únicas situações em que tivemos de abandonar o palco e suspender o show por problemas com o som.
O que podemos dizer agora?
Vamos voltar a São Jerônimo. Já ficou acertado. Só não tem ainda uma data definida por enquanto.
Ah, e dessa vez vamos chegar bem cedo e deixar o som milimetricamente passado. E se acontecer algo parecido novamente, o mundo há de conhecer a ira dessas cinco guriazinhas!
Vai ser tipo banda de heavy-metal em woodstock... sacaram?
O.o
Mil, milhares, milhões de desculpas a uma por uma das pessoas que estavam na Sociedade 1º de maio, em São Jerônimo, neste sábado (05/02) e presenciaram aquela cena lamentável.
Agora vamos desabafar “delicadamente”.
A gente já bateu dois recordes de público tocando em Charqueadas.
A gente já lotou praça e salão em Butiá e no Leão.
A gente nunca tinha tocado em São Jerônimo.
Ficamos supercontentes com a oportunidade de tocar na cidade pela primeira vez, pois isso também daria a chance para que nossos fãs e amigos das demais cidades da região carbonífera pudessem matar a saudade.
A festa ainda contaria com Matizes e Balanço do Tchê — estes, nossos amigos de longa data.
Aconteceu que, desde que pisamos no palco, os problemas com o som já começaram.
A começar pelo fato que a Naíra teve de fazer “figuração” com a guitarra, a gaita e a guitarra da Mel falharam... A voz da Mel praticamente não saía... Além de repetidas microfonias quase ensurdecedoras.
De quem foi a culpa?
De todo mundo.
Foi do som. Foi do nosso técnico — que era a primeira vez que o estávamos levando, então não temos nem respaldo para acusar ou defender —, mas também foi nossa.
Não temos medo ou vergonha de dizer que também erramos. Nós temos coragem de assumir! E temos a decência de pedir perdão.
Confiamos demais que tudo daria certo. Estávamos tranquilas demais.
Dispensamos até a van. Fomos de carro.
Não tomamos talvez algumas precauções que não poderiam ser esquecidas...
E já houve quem dissesse que no show do Matizes e no do Balanço não houveram problemas com o som. E nós sabemos disso. O que nos deixa ainda mais tristes, pois já estamos na estrada há um bom tempo, e sabemos o que pode ser apontado como falha de um técnico de som e o que vai além do trabalho dele. E nesse dia houveram outros problemas cuja responsabilidade não pode ser atribuída ao nosso técnico.
Mas é como dissemos antes. Nós temos a decência e a humildade de assumir a nossa parcela de culpa...
Aos outros? Bem, aos outros caberá o tempo.
Essas coisas não escolhem quando vão acontecer. Mas estávamos “desconfiadas”...
Muita gente estava lá para nos ver. Palavras do próprio contratante.
E, após seis músicas, depois de pedir desculpa várias vezes, tivemos de abandonar o palco. Porque simplesmente não dava pra continuar.
Foi muito ruim ver a decepção nos rostos de todos.
Foi muito ruim — embora bastante singular — sermos vaiadas.
Nós só fomos vaiadas duas vezes em quase seis anos de banda. As duas pelo mesmo motivo. Nas duas únicas situações em que tivemos de abandonar o palco e suspender o show por problemas com o som.
O que podemos dizer agora?
Vamos voltar a São Jerônimo. Já ficou acertado. Só não tem ainda uma data definida por enquanto.
Ah, e dessa vez vamos chegar bem cedo e deixar o som milimetricamente passado. E se acontecer algo parecido novamente, o mundo há de conhecer a ira dessas cinco guriazinhas!
Vai ser tipo banda de heavy-metal em woodstock... sacaram?
O.o
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
2011, um ano ímpar
Já vamos começar os posts do ano com as nossas esquisitices e devaneios...
2011..
11.
Ímpar.
E isso é bom.
A banda começou lá em 2005 (quando a Naíra usava fraldas ainda e a gaiteira... bem, a gaiteira já era véia mesmo). Notem, ano ímpar. Foi um ano de muitas experiências e novidades. Tá certo que a gente era muito bicona, sem contar aquele visual horrendo! Sério, ao olharmos aquelas fotos hoje a gente morre de rir (aguardem em breve uma retrospectiva-tosca-visual-e-musical)...
2006 foi a primeira grande virada, quando deixamos de ser As Gurias e tivemos que, antes de mais nada, achar um nome novo... Passamos o ano lutando pra conseguir provar que não éramos "cria" de ninguém, e que o nosso talento não vinha da cabeça de outras pessoas.
A afirmação disso veio em 2007 (ímpar!), quando conquistamos capa de jornal (tá, do segundo caderno, mas é capa, oras!), e tocamos no Planeta Atlântida. E começamos a já tardia gravação do nosso primeiro disco.
Acabamos "remando" um pouco com o CD, e ele só saiu mesmo em 2008 (O.o)... O que isso quer dizer? Que a coisa não saiu como a gente esperava. E o ano foi "morno".
2009 (lol) já foi mais "parrudo", com muitos shows importantes e modificações essenciais no "âmago" da banda.
2010... foi foda. Nem precisa dizer de novo que o estresse com mais uma troca de nome foi de branquear os cabelos (mas a gaiteira, que é véia, já pintava de vermelho, então nem deu pra ver...). Até parecia piada que uma banda que tinha cinco anos apenas estivesse assumindo o terceiro nome!
Pois não era piada. Era bem sério.
E lá viemos nós, agora Bah!gualadas, passar toooodo aquele trabalho de explicar pra todo mundo o que tinha acontecido (se não lembra, leia aqui) e correr atrás dos contratantes, dizendo que a banda era a mesma, que era só o nome que mudava... Mas até provar que focinho de porco não é tomada, a gente teve (e de certo modo ainda está tendo) que rebolar.
Mas eis que 2011 chegou! E não que sejamos supersticiosas... Mas as estatísticas mostram que os ventos estão a nosso favor!
Estamos empenhadas (como mencionamos no post anterior) e focadas. Vamos fazer acontecer!
Não é à toa que as fotos do primeiro cartaz das Bah!gualadas e do CD PROMO (baixe aqui) foram tiradas nos trilhos do trem: a gente tá entrando em 2011 com todo o gás! Uma locomotiva bem Bah!gualada!
2011..
11.
Ímpar.
E isso é bom.
A banda começou lá em 2005 (quando a Naíra usava fraldas ainda e a gaiteira... bem, a gaiteira já era véia mesmo). Notem, ano ímpar. Foi um ano de muitas experiências e novidades. Tá certo que a gente era muito bicona, sem contar aquele visual horrendo! Sério, ao olharmos aquelas fotos hoje a gente morre de rir (aguardem em breve uma retrospectiva-tosca-visual-e-musical)...
2006 foi a primeira grande virada, quando deixamos de ser As Gurias e tivemos que, antes de mais nada, achar um nome novo... Passamos o ano lutando pra conseguir provar que não éramos "cria" de ninguém, e que o nosso talento não vinha da cabeça de outras pessoas.
A afirmação disso veio em 2007 (ímpar!), quando conquistamos capa de jornal (tá, do segundo caderno, mas é capa, oras!), e tocamos no Planeta Atlântida. E começamos a já tardia gravação do nosso primeiro disco.
Acabamos "remando" um pouco com o CD, e ele só saiu mesmo em 2008 (O.o)... O que isso quer dizer? Que a coisa não saiu como a gente esperava. E o ano foi "morno".
2009 (lol) já foi mais "parrudo", com muitos shows importantes e modificações essenciais no "âmago" da banda.
2010... foi foda. Nem precisa dizer de novo que o estresse com mais uma troca de nome foi de branquear os cabelos (mas a gaiteira, que é véia, já pintava de vermelho, então nem deu pra ver...). Até parecia piada que uma banda que tinha cinco anos apenas estivesse assumindo o terceiro nome!
Pois não era piada. Era bem sério.
E lá viemos nós, agora Bah!gualadas, passar toooodo aquele trabalho de explicar pra todo mundo o que tinha acontecido (se não lembra, leia aqui) e correr atrás dos contratantes, dizendo que a banda era a mesma, que era só o nome que mudava... Mas até provar que focinho de porco não é tomada, a gente teve (e de certo modo ainda está tendo) que rebolar.
Mas eis que 2011 chegou! E não que sejamos supersticiosas... Mas as estatísticas mostram que os ventos estão a nosso favor!
Estamos empenhadas (como mencionamos no post anterior) e focadas. Vamos fazer acontecer!
Não é à toa que as fotos do primeiro cartaz das Bah!gualadas e do CD PROMO (baixe aqui) foram tiradas nos trilhos do trem: a gente tá entrando em 2011 com todo o gás! Uma locomotiva bem Bah!gualada!
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